21/08/2013

Cammon Denominator - Capitulo 4 - Sex

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Ao passar dos dias eu via mais e mais garotas serem chamadas por Justin e irem chorando, e quando voltam, voltam com um sorriso estampado no rosto e com vontade de ficar. Como isso acontecia? Elas queriam ficar! Elas são loucas? Justin é um monstro, elas deveriam estar querendo distancia desse lugar, mas ao invés disso, querem ficar aqui para abrir as pernas para o idiota. Isso é o cumulo do cumulo! E novamente a porta e aberta e mais uma menina volta, sorridente, e toda desgrenhada.

  - Sexo... O que ele não faz com as pessoas? - Kya murmurou rindo.

  - Bando de putas essas meninas. - exclamei indignada.

  - Você por acaso já se deitou com ele? - Pey perguntou.

Aquelas imagens, de dias atrás, voltaram a me atormentar. Eu ainda não havia contado nada a ninguém, e aquilo me corroia por dentro. Chorava todas as noites lembrando-me daquele monstro me tocando.

  - Ally, você está chorando? - Peyton perguntou, me olhando assustada.

  - Não. - limpei as lagrimas que já desciam descontroladas. - É só que... - eu não sabia mais o que falar, eu sempre mentia quando elas me viam assim. Eu precisava desabafar com alguém, ou enlouqueceria com aquilo dentro de mim. - Eu estava me lembrando dele e... - comecei a chorar novamente.

  - O que aconteceu? - Kyara perguntou, ficando de frente para mim. - O que ele te fez?

  - Ele... - não consegui falar e passei as mãos pelo meu corpo, como se aquilo fosse me limpar. - Seus toques ainda me atormentam. Ainda dói. - falei soluçando.

  - Ohh meu Deus! - Peyton exclamou chocada, pondo as com as mãos na boca. - Ele... - deixou a frase por completar e eu apenas assenti fraco.

Senti as duas me abraçarem forte, e eu desabei de vez. Aquilo era tão apavorante.

  - Ally, você não era virgem né? - Kyara perguntou, após minutos em silencio, apenas me abraçando.

  - Eu... Err... - aquilo era constrangedor. - Sim. - murmurei baixo.

  - Senhor! Agora eu entendo o pavor que tem desse homem. Desculpe-me querida. - falou me abraçando novamente.

  - Não precisa se desculpar. Eu acho que, afinal, eu realmente mereça tudo isso que está acontecendo comigo. - falei tentando ser forte.

A verdade é que em, quase, duas semanas, eu havia começado a aceitar a ideia de que eu mereça tudo isso. Acho que não passa de um castigo por todas as coisas ruins que eu já fiz. Eu sinto que não mereço mais nada do que eu tinha, nunca dei o devido valor, nem as coisas materiais quanto às pessoas. A minha vida desmoronou a partir do momento em que eu fui trazida para cá, e isso serviu para me mostrar o quão ruim eu sou...

  - Ultimamente, eu tenho achado que apenas a morte é a solução. Eu sou inútil. - falei com raiva expressa em minha voz e elas arregalaram os olhos.

  - Allyson Mallette, pare de falar bobagens! - Kyara exclamou brava, como se realmente fosse minha mãe.

É assim que ela tem agido. Como uma mãe. Eu tenho que ser grata, pois se não fosse ela eu já teria me metido em brigas várias e várias vezes. Sabe, minha boca grande não ajuda, como no dia em que a puta da Caroline veio com frescura para cima de mim.

FLASHBACK ON

  - Nossa garota, você só presta para chorar. - Caroline falou parando a minha frente. - Vai ver que é por isso que o Jus não te chama. - Olhei bem para a cara dela e ri sem humor.

  - Diferente de você, eu tinha uma vida. - falei. - Eu não vivia apenas para abrir perna para qualquer macho, ou ficar a procura de uma esquina melhor. - falei e algumas meninas riram.

  - Quem você pensa que é para falar comigo desse jeito? - perguntou irritada.

  - Qualquer pessoa pode falar com o lixo do jeito que quiser querida. - sorri falsa e ela semicerrou os olhos. - Agora vai dar uma voltinha e me deixa em paz, vai. - balancei a mão, fazendo sinal para ela andar, mas a vadia continuou ali. - Nossa não to com paciência para vadias hoje.

  - Vadia? Pelo menos o Juju me quer, quanto a você...

  - Então vai ficar com o seu Juju pra lá vadia. Deixe-me em paz.

  - Vadia é a sua mãe, que te pôs no mundo. - a olhei incrédula, ainda virei um pouco a cabeça pro lado, apenas tentando raciocinar o que ela disse.

  - Escuta aqui, seu resto de aborto mal feito. - me levantei, ficando de frente á ela. - Ninguém, ta escutando, NINGUÉM xinga minha mãe. - falei em um tom ameaçador.

  - Nossa, que medo da pirralhinha. - é eu sou a mais nova dali, todas tem mais de 18 e eu aqui, com 15.

Sem pensar duas vezes, meti a mão na cara daquela vagabunda, que me olhou chocada e veio para cima de mim. Ela foi direto para o meu cabelo, e eu juro que não entendo o porquê de puxar o cabelo em uma briga, mas em fim, rodávamos no chão, parecendo duas loucas, gritando e estapeando a outra. Devo admitir que estava perdendo, já que duas amigas daquela vadia vieram a ajudar. No começo eu conseguia me garantir e fiz um belo estrago nela, mas logo aquelas piranhas se juntaram a ela. Eu conseguia dar socos, chutes, e o que mais me vinha à mente. Eu odiava ter que brigar, mas nunca fui ruim nisso, cresci com vários primos homens, precisava me defender.

  - Mais que putaria é essa aqui? - gritaram, mas nem por isso as três saíram de cima de mim.

  - Christian, as tire de cima da minha menina porra! - escutei Kyara gritar ao fundo.

Agora, a única coisa que eu fazia era tentar defender meu rosto, já que era o principal ponto onde elas acertavam. Senti-as serem tiradas de cima de mim, não sei como, e alguém me ajudar a levantar. Olhei para frente e um cara bonito segurava a vadia loira, enquanto as outras duas eram imobilizadas por dois seguranças. Olhei para trás de mim e foi impossível não reparar naquele Deus grego. Branquinho, como Justin, cabelos loiros escuros, mais escuros que o do Justin, olhos verdes, ombros largos. Traduzindo, um cara perfeito. Ele sorriu fofo para mim, que retribui sem jeito, já que devia estar toda descabelada, e logo a voz de Kyara ecoou pelo quarto.

  - Ohh, você está bem Ally? - perguntou e eu assenti, passando as mãos no cabelo. - Escuta aqui vadia louca, nunca mais chegue perto dela! - falou ameaçadora, apontando o dedo na cara da menina, que a encarou com medo.

  - Está tudo bem mesmo? - o homem perguntou, me soltando.

  - Sim, obrigada. - sorri e ele assentiu, saindo de perto de mim.

  - Não quero mais saber dessa putaria aqui! - gritou, e agora sua voz era forte e ameaçadora. - Da próxima, deixo o Justin cuidar disso! - todas assentiram. - Vamos Chaz. - chamou o cara que segurava a loira e ele assentiu, saindo junto ao loirinho.

  - Eu vou acabar com a tua raça filha da puta. Não chegue perto. - Kyara rosnou, vindo até mim. - Vem, eu cuido disso pequena.

FLASHBACK OF.

Óbvio que depois daquele dia a piranha tentou me bater de novo, mas Kyara sempre e protegia, e me livrava de mais brigas.

  - Olha para mim Allyson. - ela pediu levantando meu rosto. - Eu sei que está sendo difícil meu anjo, sei como é difícil ficar longe de quem nós amamos. - falou e eu pude ver seu olhar brilhando, por conta de algumas lagrimas que ela deixou escapar. - Mas, você é uma garota incrível e forte, não deve manter pensamentos assim em mente, ok? - assenti. - Tudo que esta acontecendo servirá para deixá-la mais forte, pode ter certeza.

  - Obrigada por cuidar de mim como se eu fosse sua filha. - sussurrei e ela sorriu assentindo.

  - Eu sinto falta da minha, e você me lembra dela, demais. - falou sorrindo e eu franzi o cenho.

  - Você tem filha?

  - Eu tinha uma vida perfeita antes de ser sequestrada. Marido, filha, uma casa perfeita, um emprego perfeito. - falou sorrindo, como se estivesse lembrando-se de algo. - Hoje ele deve estar casado novamente, ela com 13 anos... Deve estar enorme e linda. - falou deixando algumas lagrimas rolarem por seu rosto e eu as sequei.

  - Não fica assim... - antes que eu pudesse terminar a porta foi aberta novamente.

  - Allyson. - Paul, o careca que cuida da porta e é super legal, chamou.

  - Eu? - perguntei com o cenho franzido e com medo que ele confirmasse.

 - Sim, o patrão ta chamando. - falou e eu assenti.

Acho que dava para ver que eu estava quase morrendo de medo, por que Kyara e Peyton murmuraram uma “boa sorte’’ fraco e eu sorri me levantando. Segui até a porta, onde um outro armário me esperava, e ele tinha uma cara assustadora. Esse tinha cabelo, bem longos por sinal, batendo no ombro, uma cicatriz enorme no lado esquerdo do rosto, lábios finos e delicados, até parecia uma mulher, mas seus ombros largos e sua altura o denunciavam. Ele pegou forte em meu braço, me guiando pelo enorme corredor, que parecia ser escondido. Eu não havia percebido da ultima vez que passei por ele, pelo fato de estar atordoada com a morte do segurança, mas era um corredor escuro e úmido, que continha várias portas grades, assim como as do quarto em que ficávamos, e bem no final tinha uma parede, na qual estávamos indo em direção. Como vamos sair daqui se não á portas?

  - Você pode me soltar, eu sei andar sozinha. - falei um tanto rude, pelo fato de que meu 
braço começara a arder por seus puxões.


  - Calada. - mandou com a voz grossa e eu bufei irritada, fazendo uma pequena careta.

Paramos de frente a parede, e eu o olhei confusa. Ele abriu um pequeno compartimento na parede, digitou alguma coisa e apertou o botão vermelho enorme que tinha ali, escrito ‘open’, e logo as paredes a nossa frente começaram a se mexer, me fazendo arregalar os olhos. Aquilo era muito legal. Assim que elas se abriram por completo, saímos e ele se virou para fecha-las, soltando um pouco meu braço. Alisei-os um pouco, aliviando a dor e vendo as enormes marcas vermelhas, e depois voltei à atenção para ele que digitava algo num compartimento igual ao anterior, e logo as portas começaram a fechar-se, dando lugar a um lindo quadro com uma paisagem encantadora.

  - Que fodinha! - exclamei e ele riu fraco.

Ninguém nunca desconfiaria que atrás daquele enorme quadro, que pegava quase a parede inteira, iriam se encontrar várias garotas sequestradas. Realmente, quem pensou nisso é um gênio. Novamente o cara segurou meu braço e eu soltei um pequeno gemido de dor. Ele afrouxou um pouco a mão, fazendo com que a dor se aliviasse e eu sorri fraco agradecendo, ele apenas mexeu a cabeça, me levando em direção à escada no canto daquela enorme sala. Na verdade havia duas, uma que eu havia subido da ultima vez, acho que a principal, e essa que ficava mais escondida, mas parecia dar no mesmo lugar, já que paramos naquele mesmo corredor. Eu estremeci ao ver aquela porta no fim do mesmo. Eu não estava pronta para encontrar com aquele homem de novo. Eu tinha medo dele, e se ele fizer aquilo novamente? O homem que estava ao meu lado deu dois toques de leve na porta e recebeu a ordem para que pudesse entrar.

  - Chefe, aqui está ela. - falou, me empurrando para dentro do quarto.

  - Pode ir James. - Justin mandou.

Eu só sabia que era ele por conta da voz rouca e inesquecível, pois eu não ousei levantar minha cabeça, não queria o encarar.

  - Olha, aprendeu como é que tem que agir na minha frente? - debochou e eu me mantive com a cabeça baixa, e sem querer deixei uma lagrima escapar, lembrando-me daquele dia. Era o mesmo quarto, e aquilo me apavorava. - Levante a cabeça. - mandou, mas eu neguei. - Anda! - gritou me assustando e assim eu fiz. - Ótimo. - sorriu satisfeito. - Vejo que está bem mais obediente. - falou levantando da cama, onde estava vindo até mim. - Gosto bem mais de você assim. - falou tocando o meu rosto e eu me afastei.

  - Não me toca. - murmurei entre dentes, deixando mais uma lagrima cair, mas eu a sequei rapidamente.

  - Sabe Allyson. - arrepiei-me o escutando falar meu nome. - Eu te dei duas semanas, deixando você se adaptar, fui muito legal, não acha? - perguntou e eu semicerrei os olhos, indignada. - Sim, eu fui. - respondeu ele mesmo. - Você já devia ter aceitado que se está aqui, não tem mais volta. - falou e eu ri sem humor.

  - E me acostumei Bieber. - falei baixo e ele me encarou confuso. - O que não me acostumei, é saber que você terá que me tocar. - falei e ele riu fraco. - Eu te odeio, e não deixarei isso acontecer. - falei e ele gargalhou.

  - Ahh, VOCÊ não deixará? - assenti. - E por que Allyson? - começou a se aproximar novamente.

  - Você é escroto. - falei e recebi um tapa. - Não aguenta a verdade, não é? - perguntei sarcástica.

Droga Allyson, cala essa maldita boca sua idiota!

  - Você é minha, passou a ser a partir do momento em que chegou nessa casa, não tem volta. - falou sombrio e eu estremeci. - Você tem medo, não tem? - perguntou.

  - Sim. - suspirei pesadamente. - Você... Você me estrupou. - falei indignada, sentindo algumas lagrimas descerem por meu rosto. - Você... Você me bateu. - murmurei passando as mãos pelo meu corpo, como se o sentisse me tocar impropriamente, e aquela dor novamente tomou conta de mim. - A primeira vez de uma mulher deve ser perfeita, e não do jeito que você fez. Eu... Eu tenho pesadelos toda noite com isso. Eu choro todos os dias me lembrando do que aconteceu aqui. Eu sinto seus toques e me apavoro. Eu tenho nojo de mim mesma por não ter feito nada, e você acha que isso é pouco, não acha? - perguntei e ele permaneceu calmo. - Não é Justin. Você não sabe como é sentir-se um lixo por culpa de um filho da puta, que em vez de gastar com prostitutas na rua, fica querendo pegar garotas normais, que nunca pensaram em fazer isso, e acaba as obrigando. Você tem noção das vidas que destruiu? - pergunto e ele riu sem humor algum, me encarando superior.

Eu podia estar sendo louca em falar tudo aquilo a ele, mas eu não conseguia mais fingir que estou bem, ou que me acostumei com a ideia de virar a puta dele, por que eu não me acostumei. A ideia de que terei que viver trancada nesse lugar é pavoroso, e eu nunca irei a aceitar.

  - Allyson... - começou, e acho que ele nem escutou o que eu disse. -... Eu sei o que fiz. - falou. - E sei que isso deve ter sido horrível para você, mas não posso dizer que sinto muito, por que não sinto. - o encarei incrédula. - Mas, eu estou a fim de me redimir, por isso te chamei aqui. - agora começou a me interessar. - Não acho justo você não saber o como foder é bom. Na verdade, é a melhor coisa no mundo. - comentou e eu o encarei com a cabeça um pouco virada, tentando entender o que ele falava. - Então, estou disposto a te foder de verdade. - sorriu malicioso, olhando meu corpo e chegando mais perto.

  - Hey, calma, volta à fita e para. - falei rindo. - O que você disse? Você tem sérios problemas, não? Eu acabei de falar que estou com trauma de te ter perto de mim, e você diz que quer transar comigo?

  - Olha, eu estou te dando a chance de me mostrar do que é capaz, na boa, e analisar a possibilidade de que você continue aqui, ou te mandar para rua, para transar com qualquer velho bêbado que lhe ofereça 100 pratas, sem ao menos pensar. - falou. - Você escolhe.

  - Você não vai me tocar. - falei voltando a chorar. Que droga, como eu sou fraca. - Me deixe sair daqui. - pedi. - O que você ganhará ficando com uma menina inexperiente? Nada. Eu não sei nada sobre nada. - menti.
É obvio que eu sei. Me diz quem nunca assistiu a um vídeo pornô, ou teve essas conversas com e melhor amiga, ou até mesmo teve aula. Hoje em dia você sempre irá saber sobre isso, não tem jeito.

  - Ai que você se engana, Allyson. - sorriu maroto. - Eu ganho muito, pode ter certeza. - bufei. - Eu posso te ensinar tudo, do meu jeito, do jeito que eu gosto. Nada melhor. - falou como se estivesse pensando em algo. - E então? Irá deitar comigo, ou prefere a rua? - falou segurando minha cintura e me puxando para perto de seu corpo. - Pense bem. - murmurou, beijando meu queixo, e descendo pelo me pescoço.

Ao mesmo tempo em que eu sentia nojo, eu queria que ele continuasse. Aquilo era bom, e estava deixando meu corpo quente. Apenas um simples toque e eu já estou totalmente quente. O que eu faço? Ou eu me deito com ele, ou vou para a rua. Eu não quero me deitar com vários homens diferentes em uma só noite, ou se quer me deitar com um no momento. Eu não quero ir para a rua me prostituir, isso é horrível, como Kyara contou-me.
Senti seus lábios gélidos roçarem em minha pele desnuda, me fazendo arfar, ele riu fraco com isso.

  - E então? - sussurrou em meu ouvido, mordendo o lóbulo, logo em seguida e eu mordi o lábio inferior com força.

Meu Deus, essa voz é tão... Sexy! Ok, eu acho que posso considerar deitar-me com ele, mas ao mesmo tempo em que quero, tenho medo. Acho que após aquilo, Justin me deixou com um pequeno trauma da sua pessoa, e isso é péssimo. Meus pensamentos foram interrompidos quando senti seus lábios nos meus, em um simples selinho, que fez meu estomago se revirar, como se estivessem sambando dentro dele. As famosas borboletas? Hm... Talvez. Sua língua passou entre meus lábios, pedindo passagem para aprofundar o beijo, e eu cedi, isenta de meus atos no momento. Sua língua explorava minha boca de uma maneira violenta, sensual, quente e gostosa. Aquele beijo era ótimo. Ótimo? Não, não... Perfeito. O que é isso meu filho? Entregando-me de vez, levei uma de minhas mãos a sua nuca, arranhando ali de leve e o senti enrijecesse, sorri durante o beijo. Minha outra mão estava em seu ombro, o apertando de leve. Justin começou a se movimentar, e logo senti seu corpo sobre o meu, fazendo-me deitar na cama. Suas mãos entraram por debaixo do fino pano da minha camiseta, acariciando minha barriga e subindo um pouco mais. Separamos nossos lábios ofegantes e ele começou a descer beijos pelo meu pescoço, chupando e puxando a pele com os lábios, ás vezes. Eu mordia o lábio, tentando evitar gemidos ou logos suspiros. Ele começou a levantar minha camiseta, aos poucos e eu estiquei meus braços, para que ele a tirasse, como eu sou vadia, meu Deus! Ele sorriu de lado, observando meus seios cobertos pelo sutiã preto de bojo, e levou suas mãos até minhas costas, e eu arquei-me um pouco, para que ele conseguisse tirar.

  - Tinha me esquecido do como você é gostosa. - falou pegando um de meus seios e o apertando forte, me fazendo arfar.

Eu estava totalmente envergonhada. Nenhum homem havia me visto, ou tocado, daquele jeito. Eu sentia meu rosto pegar fogo, principalmente quando senti seus lábios brincando com um de meus peitos. Ohh Deus! Que sensação incrível. Eu revirava os olhos, sentindo meu corpo entrar em erupção. Ele fez a mesma coisa no outro, deixando-me virada. Senti seus lábios descerem por minha barriga, causando-me arrepios, e logo chegou ao botão do meu short. Suas mãos ágeis o abriram, e logo eu estava sem nada, apenas de calcinha. Ele subiu novamente, e tomou meus lábios com volúpia. Senti seu dedo tocar meu clitóris, coberto pela calcinha totalmente úmida, e começou a massagear levemente ali. Ohh, isso é muito bom. Segurei em seus cabelos, o puxando mais para mim, enquanto me contorcia, e gemia fraco entre o beijo. Senhor, que sensações são essas? Isso é ótimo. Justin pressionou minha intimidade com mais força, me fazendo gemer alto e arranhar suas costas.

Eu estava louca e sentia minha intimidade ficar cada vez mais úmida. O senti parar com os movimentos e descer minha calcinha com brutalidade.

  - Que visão incrível eu estou tendo. - sorriu malicioso e eu corei.

Meu corpo todo estremeceu ao sentir seus lábios em minha intimidade. Gemi alto sentindo-o me chupar. Céus, isso é a melhor sensação do mundo. Eu me contorcia e gemia rouca de prazer, Justin sabia onde tocar e como fazer aquilo. Senti meu ventre se contorcer, uma corrente elétrica passar por meu corpo e eu gozei. Justin levantou a cabeça, sorrindo satisfeito, acho que por me fazer ter meu primeiro orgasmo. Sorri sem graça, me recuperando daquela sensação incrível e o puxei para cima, colando nossos lábios. Sem descolar nossos lábios tirei sua camiseta e sua calça. Senti algo duro roçar em minha coxa, perto da minha intimidade, e arfei. Justin estava excitado, muito excitado. Desci minhas mãos por seu abdômen, o arranhando, até chegar a sua boxer. Eu não sabia como fazer aquilo, já havia visto em filmes, mas nunca feito. Virei-me, ficando em cima de Justin, e comecei a beijar seu pescoço. Eu estava tremendo por dentro. Como eu faço isso senhor? Arrg! Desci beijos por sua barriga bem definida, e logo cheguei a sua cueca. Massageei seu pênis por cima da cueca o escutando gemer fraco, e sem pensar direito a abaixei, fazendo seu pau pular para fora, totalmente petrificado, mordi o lábio. Uau, o garoto é bem dotado!

Acho que Justin percebeu a quão perdida eu estava naquela situação, uma de suas mãos foi até a minha, e ele a colocou sobre seu pênis. De primeira eu arregalei os olhos, assustada, pois nunca havia tocado naquilo, mas ele foi me passando confiança. Suas mãos estavam sobre a minha, fazendo movimento de vai e vem, ás vezes eu apertava de leve, para não machuca-lo, fazendo-o gemer. Aos poucos suas mãos foram afrouxando um pouco e eu continuei sozinha, alternando entre movimentos rápidos e lentos. Os gemidos que escapavam de Justin eram tão incentivadores e gostosos de escutar que eu já estava mega excitada novamente. Eu o queria para mim, o queria dentro de mim, sentia necessidade. Os gemidos de Justin começaram a ficar mais altos, e eu sabia que ele estava chegando a seu limite. Surpreendentemente ele me virou na cama, ficando em cima de mim, em um movimento rápido, e sorriu maroto.

  - Acho melhor irmos direto ao ponto, não acha? - perguntou em um tom fodidamente sexy, que me arrepiou da cabeça aos pés.

O vi se esticar na cama e pegar um pacotinho prateado em cima da cômoda, ao lado da cama, e o rasgar rapidamente, deslizando-o pela extensão do seu pau, voltado para cima de mim, logo em seguida. Ele me olhava dentro dos olhos, de uma maneira profunda, que me fazia corar. Senti a cabeçinha de seu pênis roçar em minha intimidade e ele me penetrar devagar, entrando um pouco, e me olhando. Eu não era mais virgem, aquilo não doía tanto quanto da outra vez. Ele entrou mais um pouco, me fazendo sentir uma pequena dor, mas algo irrelevante, até, por fim, ele entrar por inteiro, me fazendo sentir uma dor um pouco maior, o que me causou uma careta e um pequeno grito agudo de dor.

  - Isso passa calma. - falou e soou como algo carinhoso?

Ele saiu e entrou mais uma vez devagar. Ele parecia estar sendo carinhoso comigo, como se estivesse com medo de me machucar, uma coisa nova e inesperada, vinda do Bieber. Ele repetiu o movimento lento mais algumas vezes e logo aquela dor sumiu, dando lugar ao prazer. Justin começou com movimentos mais intensos, arrancando alguns gemidos altos de mim, que o fizeram sorrir malicioso, e logo estávamos em um ritmo rápido e selvagem. Eu gemia alto, como uma cadela no cio, enquanto ele tentava comprimir nossos gemidos com beijos quentes e intensos. Eu sentia meu corpo todo vibrar sentindo-o dentro de mim, aquilo era enlouquecedor. Senti meus pelos se eriçarem e meu ventre se contrair, novamente aquela corrente elétrica passou por meu corpo, e eu senti as paredes da minha vagina engolirem o pau dele, e eu gozei logo em seguida. Justin continuou a bombar por mais alguns minutos, ele realmente estava se segurando. Um urro de prazer dele ecoou pelo quarto, indicando que ele havia chegado ao seu ápice. Seu corpo caiu sobre meu, e ele apoiava os braços ao meu lado, controlando o peso. Nossas respirações pesadas e descontroladas eram as únicas a serem ouvidas por aquele enorme quarto.


Ual! Era a única coisa que eu conseguia pensar. Aquilo foi incrível! Eu estava exausta. Passei as mãos por meus cabelos, que estavam colados a testa devido ao suor, os jogando para trás, e observei Justin, exausto, em cima de mim. 

Notas da Autora (mais que sumida):
Desculpem a demora de... Quantos dias fiquei sem postar? Acho que muitos... Pois é, desculpem! Espero que tenham gostado do capitulo, prometo não demorar mais! 

2 comentários:

  1. Oi Saah, tem um selinhos pra vc no meu blog!
    http://crazy-of-one-direction.blogspot.com.br/2013/08/2-selinhos.html

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