Atlanta,
Geórgia, EUA - 9, fevereiro, 2013 - Noite anterior...
-
Ally, a Dona Maria perguntou se você pode levar a Andy amanhã para a escola, já
que não terá o primeiro tempo. - minha mãe perguntou entrando em casa.
-
Claro mãe. - sorri e voltei a prestar atenção na TV.
Deixe eu me apresentar. Meu nome é Allyson
Mallette, tenho 15, quase 16, anos, moro em Atlanta com a minha mãe Patricia Lynn
Mallette. Ela é administradora de uma empresa de cosméticos. Não tenho pai,
nunca ouvi falar nele.
Olhei no relógio, já eram 00h48min. Melhor
ir dormir, amanhã tenho que acordar cedo. Desliguei a TV e subi pro meu quarto.
Peguei meu celular e havia duas chamadas perdidas, de 10 minutos atrás. Era de
Jazzy. Retornei.
-
Ally! - gritou.
-
Jazzy! - gritei a imitando e rindo. - Me ligou por quê?
-
Nossa, que delicadeza. - falou debochada. - Só queria dar boa noite.
-
Ok, boa noite Jazmyn Bieber! - falei rindo.
-
Nossa amanhã tenho que te contar uma mega bafo. - falou afobada, típico dela.
- O
que? Conta agora. - pedi ansiosa.
-
Não, amanhã te falo. Boa noite minha vadia! - falou e desligou. Vaca!
Ela sempre faz isso. Deitei, pus o celular
debaixo do travesseiro e apaguei o abajur. Cobri-me e fechei os olhos, sentindo
o sono chegar.
- Você não pode fugir vadia! - uma voz
gritava.
Eu
corria, e sentia minhas pernas fraquejarem, mas eu não podia parar. Alguém me
seguia, mas eu não conseguia ver seu rosto, apenas escutava sua voz. Ela era
rouca e dava medo. Ela impunha poder e respeito. Parei de correr ao chegar a um
penhasco. O vento chicoteava meu rosto fazendo meus cabelos voarem. Meu coração
estava acelerado e eu suava frio. Minha cabeça doía e eu tentava gritar, mas a
voz não saía. A cada segundo sentia que minha vida corria mais perigo. Olhei
para trás e o causador dos meus medos estava perto. Não tinha opção. Teria que
me jogar. Olhei para baixo e pude ver as ondas se quebrando sobre as pedras, e
aquilo me deu mais pavor. Apenas fechei meus olhos e dei impulso para frente.
Meu corpo caía lentamente e eu sentia o frio na barriga. De repente senti meu
corpo ser puxado e se chocar em algo. Abri meus olhos e sorri abertamente vendo
aquela pessoa a minha frente. Ele sorria feliz e me olhava com ternura.
- Que saudades de você, anjo. - ele falou
próximo aos meus lábios.
Suas
mãos seguravam firme minha cintura, como se tivesse medo que eu fugisse,
envolvi meus braços em seu pescoço e nos aproximamos.
-
Ally. Ally. - abri os olhos assustada. - Está tudo bem? - minha mãe perguntou.
Sentei na cama, ainda confusa com o sonho e
passei as mãos pos meus cabelos.
-
Você esta suando e estava se revirando na cama. - ela passou as mãos por meu
rosto.
-
Eu... Eu estava tendo um pesadelo, que se transformou em um lindo sonho. -
falei.
-
Como?
-
Deixa quieto. - balancei a cabeça. - Que horas são?
-
08h40min. Levanta ou se atrasa.
-
Valeu. - sorri levantando.
Ela saiu do quarto e eu fui fazer minha
higiene. Depois de escovar os dentes fui procurar uma roupa. Coloquei uma calça
jeans, bem colada ao corpo e escura, pus um top preto, um pouco exagerado para
escola, mas para a líder de torcida que é popular e tem que manter a pose está
ótimo, não? Calcei meus saltos, indispensáveis. Peguei minha mochila e coloquei
meus cadernos, um livro de romance qualquer, que a professora de literatura nos
obriga a ler sempre, e minha agenda. Passei um pouco de maquiagem, apenas uma
base e rímel, e um batom cor da boca. Olhei-me no espelho e estava bom. Ás
vezes eu me sentia esquisita por ter que usar aquelas roupas, um tanto vulgares,
de manha e para ir para a escola, mas, como Jazzy diz, eu sou a capitã das lideres
de torcida, tenho que estar chamativa e glamourosa a todo momento, chega a ser
cansativo, se bem que... Chamar a atenção daqueles garotos todos é legal, e
digamos que eu e Jazzy sabemos bem como fazer isso. Pus a mochila nas costas,
rindo dos meus pensamentos tolos e desci. Minha mãe estava sentada á mesa,
tomando café.
Sentei-me ao seu lado e peguei uma torrada.
Passei manteiga e mordi.
-
Nossa que fome. - falei de boca cheia e ela riu.
-
Percebi. Fiz aquele bolo que você gosta.
Sorri. Bolo de cenoura com cobertura de
chocolate geladinho, e com a cobertura durinha... Nossa é dos deuses. Servi-me de um pedaço grande de bolo e um
copo de leite com chocolate.
-
Você está linda meu amor. - comentou e eu sorri agradecendo.
Olhei no relógio. 09h10min.
-
Tenho que ir mãe. - falei enfiando o último pedaço de bolo na boca. - Até amanhã.
Te amo. - beijei sua testa.
-
Até amanhã. - falou rindo do meu jeito desajeitado. - Me liga assim que chegar a
sua tia.
-
Ok... Beijos.
-
Te amo! - ela gritou.
-
Também Dona Patricia! - gritei em resposta, saindo de casa.
Segui até a casa verde de frente a minha e
bati na porta.
-
Ally! - Andy gritou assim que abriu a porta.
-
Oi linda, vamos? - ela assentiu e entrou correndo para dar um beijo na avó e
pegar a mochila.
Andy é neta da minha vizinha, Dona Maria, e
eu sempre a levo na escola. Ela é muito fofa, tem seis aninhos. Ela saiu
correndo e pegou em minha mão. Seguimos para a sua escola, que ficava a 10
minutos de casa, conversando e brincando. A escola era de frente a pracinha,
onde havia um parquinho e era lotado de pirralhinhos. Ficamos esperando dar
09h35min brincando com mais algumas crianças. Já falei a quão criança eu sou?
Pois bem, falo agora, sou muito criança! Amo ficar cuidando de crianças e
brincar com elas. É muito revigorante. Assim que deu o horário a deixei ali e
fui caminhar pela pracinha, esperando Jazzy que marcou de me encontrar aqui.
-
Fica quietinha e vem comigo. - alguém me agarrou por trás e tapou minha boca.
Comecei a me debater e tentei gritar, mas
ele era mais forte.
-
Quieta ou morre. - falou e pos um pano no meu nariz. Tudo foi apagando e de
repente não vi mais nada.
JUSTIN BIEBER’s POV.
-
Me de um motivo, apenas um, para que eu vá embora e não te apague agora. -
mandei destravando a arma em minha mão.
-
Eu... Eu tenho família. Por favor, tenha piedade. - falou chorando.
-
Família? - perguntei rindo. - Fala sério.
-
Sim. - afirmou nervoso.
-
Que pena... Não me convenceu. Boa sorte no inferno. - falei rindo e apertei o
gatilho, fazendo com que seu corpo sem vida caísse aos meus pés. - Suma com
esse merda. - mandei aos meus homens presentes no local e eles assentiram
amedrontados.
Sai daquele beco horrível e segui em
direção ao meu carro. Dei partida no mesmo e meti o pé em direção a minha casa.
Em poucos minutos estava lá. Estacionei o carro na garagem e adentrei a mesma.
Segui direto para o meu escritório. James me esperava lá.
- O
que quer aqui? - perguntei rude me sentando a mesa e começando a mexer em
alguns papéis com as trajetórias de fuga do próximo roubo.
-
Dia de novas vadias lembra? - lembrou-me.
-
Claro. - sorri malicioso. - Onde estão?
-
No galpão. - falou.
-
Ok, agora vaza. - mandei e assim ele fez.
O dia de novas vadias é quando James e mais
alguns capangas meus saem à procura de novas garotas para as minhas boates. Eu,
claro, tenho que aprovar todas. Levantei e coloquei o revólver na cintura.
Segui até o galpão, que fica na parte de trás de casa.
Havia alguns seguranças na porta, para que
garantissem que nenhuma fugisse. Adentrei o local cheio de mulheres gostosas e
com medo. Loiras, morenas, ruivas, japonesas, asiáticas, de todos os tipos.
Todas me olharam com uma expressão de medo, com certeza já ouviram falar de
mim.
- E
ae dude. - Fiz um toque com Ryan, meu braço direito. - Só mina gostosa. -
sorrimos com malícia para as piranhas.
Segui até elas, que se encontrava em fila,
ou algo assim.
-
Cada uma diga o nome e a idade. - gritei as assustando, o que me vez rir
maldosamente.
Parei de frente a primeira, uma ruivinha
bunduda que tinha medo no olhar e chorava.
-
Pamela, 18 anos. - falou, assenti e passei para a próxima.
Era engraçado ver todas gaguejando e
chorando. Aquilo parecia um quartel de minas gostosas prontas para foder.
Cheguei a uma morena perfeita. Uma bunda grande, seios avantajados, cabelos
cumpridos e escuros, rosto angelical, sem muita maquiagem, uma puta de uma
mulher e a mais comportada dali, pelo menos nas roupas, se bem que ela usava um
top preto, com uma jaqueta por cima, que nossa, estava me deixando de pau duro,
seus peitos estavam pulando para fora, e aquilo só me deu mais vontade de
prova-la, porém seu olhar não transmitia medo, pelo contrário ela me encarou.
Eu não gostei disso.
-
Nome e idade. - mandei.
-
Allyson, 15 anos. - falou com voz um pouco vacilante, ótimo.
Aquela mulher a minha frente, dona de todo
aquele corpo, tinha 15 anos? Nunca!
Balancei a cabeça, desconfiado e segui.
Depois de falar com todas, mandei leva-las
para um quartinho. Onde ficarão até que as vadias que não quero mais desocupem
o quarto oficial.
ALLYSON’s POV.
Onde eu estou? O que esta acontecendo? Quem
são essas pessoas? Várias perguntas rondavam minha mente. Nesse momento me
encontro presa em um quartinho cheio de garotas desesperadas. Encolhi-me em um
canto e ali fiquei. Eu queria minha casa, minha mãe, meus amigos. Deixei uma
lágrima escapar, mas não! Eu não serei fraca. A todo o momento vinha a minha
mente aquele cara do galpão. Sua voz... Eu a conhecia. Não conseguia
reconhecer, mas sei que já ouvi. Aquele lugar era sombrio. Era escuro, mofado,
as paredes eram pretas e úmidas, tudo cheirava a desespero, e pelo que pude
perceber todas sabiam no que estávamos metidas. Todas conheciam aquele cara dos
olhos inesquecíveis, menos eu, que estava boiando ali. Pensei em perguntar a
alguém, mas preferi ficar na minha. Aonde foi parar minha mochila? Será que a
jogaram fora? Ai que droga! Não aguento mais ficar aqui! Foi eu completar meu
pensamento que a porta foi aberta, revelando um cara lindo. Loirinho, de porte
forte, alto olhos claros. Realmente lindo.
-
Allyson. - Chamou me fazendo gelar.
Levantei, aparentando segurança e caminhei
até ele, fazendo um barulho ensurdecedor do meu sapato batendo sobre o chão.
-
Venha comigo. - falou grosso, o que me fez estremecer.
Forte Ally, mantenha-se forte! Sem
fraquejar ou demonstrar medo. Fria! O segui de cabeça erguida. Não posso
mostrar que estou com medo, é isso que eles querem. Subimos uma escadaria
gigantesca e seguimos por um corredor até um quarto.
-
Entra! - me empurrou, me fazendo cair no chão.
-
Desgraçado. - murmurei levantando do chão.
-
Se senta! - mandaram me fazendo olhar para frente.
Era ele, o cara do galpão. Ele estava sem
camisa, com uma calça jeans, que mostrava a cueca, e um supra roxo. Seu abdômen
era definido, e ele tinha várias tatuagens. O cara é lindo. Parece um anjinho.
Cabelos loiros escuros, olhos cor de mel, totalmente inesquecíveis, corpo
definido, boca sedutora. Tudo nele era sedutor e convidativo. Sentei-me na
cadeira que ele apontou e fiquei o encarando, sem mostrar medo.
- O
que vocês querem? - perguntei quebrando o silêncio.
-
Calada. - mandou.
-
Quem você pensa que é para me mandar calar a boca garoto? - perguntei o olhando
com raiva e ele riu sem humor.
- É
melhor abaixar a bola vadia. - mandou.
-
Vadia não querido. Não sou sua mãe. - sorri falsa.
Ele veio até mim e deferiu um tapa em meu
rosto. O tapa ardeu, ardeu muito, mas eu não fiz nada. Apenas esfreguei o local
e o encarei. Ri sem humor.
-
Você não sabe com quem esta se metendo, não é? - ele falou raivoso.
-
Com um idiota que acha que manda em tudo? - perguntei e recebi outro tapa
ardido.
Ele pegou meu cabelo e me arrastou pelo
quarto.
-
Eu sou Justin Bieber, biscate. - puxou mais forte.
- E
eu com isso? - perguntei.
Meus olhos estavam marejados, mas eu não me
permitiria chorar.
-
Você não me conhece? - Perguntou espantado, me jogando contra a parede.
Fiz careta devido à dor do baque, mas não
chorei.
-
Só procuro conhecer quem me interessa. - falei me levantando com um pouco de
dificuldade.
-
Então esta na hora de saber quem é Justin Bieber. - sorriu maniacamente, e
confesso que fiquei com medo. - Nunca me desafie. - me deu um soco, me fazendo
cair. - Nunca me desobedeça. - chutou minha barriga. - Nunca tente ser mais
esperta que eu. - Me deu mais um chute. Parecia que meu corpo estava passando
por um rolo compressor. - Quando eu disser, abra as pernas, você TEM que abrir.
- puxou meu rosto e apertou minhas bochechas. - Eu faço o que quiser com
você... VADIA. - cuspiu em meu rosto.
Eu o encarava com raiva, uma lágrima,
inevitável, desceu por meu rosto e ele sorriu vitorioso. Tentei me levantar,
mas meu corpo ardia. Senti algo quente escorrendo por meu rosto, passei a mão
no canto da minha boca e ela sangrava, assim como meu supercílio. Ele puxou meu
braço com brutalidade, me fazendo levantar.
-
Agora, vamos ver se você sabe foder. - falou junto a meus lábios.
Tentei fugir do seu beijo, mas ele era mais
forte, e me beijou a força. Sua língua invadiu minha boca agressivamente. Sem
pensar duas vezes mordi sua língua e ele me soltou.
-
Filha da Puta! - gritou.
Não resisti, ri fraco, sentindo uma dor nas
costelas. Foi hilário vê-lo com a língua para fora, parecendo um cachorro.
-
Idiota. - murmurei com a voz fraca.
Ele veio até mim e pegou meus cabelos me
puxando até a cama. Ele me jogou brutamente nela e subiu em cima de mim, começou
a beijar meu pescoço, e às vezes chupava, mordia e lambia.
-
Para. - tentei empurra-lo.
-
Quietinha. - mandou, mas eu não podia ficar quieta, estava prestes a ser
estrupada.
Eu me debatia e tentava o empurrar, mas ele
nem se movia.
-
Para, por favor. - pedi novamente.
A verdade é que sou virgem. Tenho 15 anos,
e não quero perder a minha honra com um bandido nojento. Tudo bem que ele é
lindo, mas é repugnante. Como qualquer garota que se preze, eu quero perde-la
com alguém que eu ame, e que me ame também. Para muitas isso é besteira, e é
acreditar em contos de fadas, como Jazzy diz, mas não. É apenas desejar ser
amada de verdade, e não perder por perder. Eu sei que pode ser confuso, mas sei
que vocês me entendem.
-
Para! - gritei novamente.
- A
menininha é virgem? - ele perguntou sarcástico.
-
Por favor, não faz isso comigo. - senti algumas lágrimas escaparem por meu
rosto.
-
Você tem que aprender que nem tudo é como você quer princesa. - beijou meu
queixo. - Agora abaixa a bola e relaxa.
Suas mãos passavam por todo o meu corpo me
apertado. Com brutalidade ele retirou minha jaqueta e meu top, me deixando
apenas com um outro top, mais fino, preto que cobria meus seios e a calça
jeans. Suas mãos apalparam, fortemente, meus seios causando uma dor imensa. Ele
rasgou o fino pano do top e o jogou em algum lugar do quarto. Vendo que eu já
estava nua da cintura para cima, comecei a me mexer desesperada. Agora a pose
de durona não existia mais. Eu estava chorando e implorando para que ele parasse.
-
Para de se mexer porra! - gritou e me deu um tapa.
Quanto mais eu me debatia maior era força
na qual ele mordia e chupava meus seios. Aquilo era para ser prazeroso não?!
Mas a única coisa que eu consigo sentir é dor e nojo. Nojo dele, nojo de mim
mesma por não estar conseguindo fazer nada, nojo dos seus toques impróprios, da
sua boca, do meu corpo. Nojo de tudo, nojo da vida. Droga! Por que eu tenho que
ser tão azarada? Há essas horas era para eu estar na escola, junto a Jazzy,
Melannie, Dana, John, Carter. Era para eu estar zoando e rindo, mas ao em vez
disso fui sequestrada por um cara que não tem compaixão alguma, e estou sendo
estrupada.
Eu já me encontrava sem calça, e agora sem
calcinha. Ele encarou meu corpo nu a sua frente e mordeu os lábios, o que me deu
mais nojo. O vi descer a calça e a cueca, deixando seu pênis à mostra. Ele me
ajeitou na cama, da forma mais conveniente para ele, e me penetrou com uma
imensa força. Parecia que tudo dentro de mim estava sendo rasgado, e virado de
cabeça para baixo. Não pude evitar um grito, recebendo mais um tapa ardido.
Fechei meus olhos, se lembrado de todas as coisas boas que aconteceram na minha
vida, tentado não pensar na dor exorbitante que estava sentido. Agarrei o
lençol com força o sentindo entocar mais forte. Eu mordia o lábio inferior com
força para tentar evitar os meus berros de dor tanto que já podia sentir o
gosto de ferro do sangue. Aquilo era horrível. Após minutos naquela mesma
repetição agonizante, senti seu líquido quente escorrer por minhas pernas, mas
não liguei.
-
Pronto vadia. Gostou? - Justin perguntou sarcástico se levantando.
Fechei os olhos com raiva e vergonha. A minha
vontade era de levantar e enforcar aquele filho da puta. Eu tenho dó da mãe
deste ser. Tentei mover-me, mas meu corpo estava latejando.
-
Esta doendo muito. - resmunguei sentindo lágrimas rolarem por meu rosto.
-
Isso passa. - deu de ombros saindo do quarto.
E ali estava eu... Sozinha e machucada no
quarto da casa dos meus pesadelos. Aos poucos fui me movendo e consegui me
ajeitar na cama. Os lençóis estavam sujos de sangue, minhas roupas estavam jogadas
pelo quarto e meu corpo estava todo cheio de hematomas. Lentamente me levantei,
e cai no chão logo em seguida. Minhas pernas estavam fracas, no chão mesmo me
arrastei pelo quarto até chegar à suíte. Cheguei perto da privada e me apoiei
nela e me ergui, sentando na mesma. Passei os olhos pelo banheiro e avistei uma
toalha. Esforcei-me e consegui ficar de pé. Entrei no Box e liguei o chuveiro,
deixando a água quente cair sobre meu corpo. Senti meu corpo relaxar e a dor ir
se dissipando aos poucos. Minhas pernas ainda estavam fracas, e doíam. Sentei
no chão e abracei minhas pernas. Por que isso esta acontecendo comigo? Por que
eu tenho que sofrer? Sou tão má assim? Que droga! Meu Deus, eu sempre tentei
ser boa, e não cometer erros, e agora aqui estou eu. Toda estrupiada a mercê de
um filho da puta.
Quantas
vezes eu já não te pedi isso em vão, sem saber o que é a verdadeira dor? Por
favor, me ajude senhor. Por favor.
OLHA QUEEEEM TA AQQQQQQQQQUIIII!!!! sim sou eu a hellen! u.u leio sua fic no anime...se deve saber quem sou eu!!!!!!!!!!!!! GEEEEEEEEEEEEEEEEEEETE DO CÉU!!!
ResponderExcluirse não sabe a RAAAAIVA QUE EU TÔ DESSE FDP DO JUSTN!
PQP COMO PORRA ELE TEVE CORAGEM DE FAZER ISSO???
VIADO DO CARALHO!!!
DESGRAÇADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!
tadinha da Ally :'(
SEU FPD JUSTIN! aaaaaaargh!
amei...GENTE SE O 1º CAPÍTULO é assim IMAGINEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE OS PRÓXIMOS! u.u nossa senhora!
POSTEEEEEEEEEEEE LOGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!! bye!
beijos amoraaa!! <3 amei!! segui seu blog! segue o meu? malukaspelobieber-imaginebeliebers.blogspot.com.br :se poder! bye!