01/07/2013

Forbidden Love - 4º Capitulo - Ninguém gosta de você! (Suspensas)

NOTAS AUTORA: 


  Hey my babes! Bom, para começar, desculpem a demora para postar! Cara, eu fiquei uns dois meses - pra mais - sem internet, e quase morri, mas em fim estou de volta! Já postarei dois capítulos de uma vez, para compensar a minha demora...



Anne Marie Pov.

  - Anne. – escutava alguém me chamar ao fundo. – Anne acorda!
  - Sai do meu quarto. – mandei sem me mexer.
Meu corpo pesava e minha cabeça doía, nem conseguia me mexer direito.
  - Sua mãe me mandou te acordar. – insistiu.
  - Quem é? – Perguntei tentando abrir os olhos, mas a coisa estava complicada pro meu lado.
  - Justin. – riu fraco.
  - Me deixa. Sai logo daqui. – mandei.
Aos poucos fui abrindo meus olhos, se acostumando com a claridade. Minha cabeça estava rodando, e doía pra porra!
  - Droga. – murmurei ao tentar me levantar.
  - Toma, eu trouxe para a sua dor de cabeça. – me estendeu um comprimido e um copo d’ água.
Peguei-os da sua mão e tomei.
  - Como sabia que eu precisava? – perguntei.
  - Ontem você não se aguentava em pé. – riu.
  - Como?
  - Ontem estava tão bêbada, que eu tive que te trazer no colo até aqui em cima, e te dar um banho gelado. – falou e eu arregalei os olhos. – Não aconteceu nada. Se bem que você tem um corpo, que senhor! – sorriu malicioso.
  - Sai daqui! – gritei, e me arrependi na mesma hora, minha cabeça só faltou cair de tanto que ela vibrou. – Sai Bieber! Que inferno!
  - Vai logo que você já esta atrasada. – falou.
  - Sai daqui porra! – falei e taquei uma almofada, que se encontrava na poltrona ao lado da minha cama, na cabeça dele, que saiu correndo.
Levantei, e quase tombei para o lado, meu corpo estava meio mole ainda. Droga! Porque fui beber? Sou fraca para isso. E Jullie e Jennie, onde estão? Me arrastei até o banheiro e despi-me, abri o registro e entrei debaixo da água gelada, bem gelada. Lavei meus cabelos e sai rapidamente. Enrolei-me na toalha e segui para o meu closet. Pus uma calça jeans, uma blusa branca com notas musicais desenhadas com lantejoulas douradas e uma jaqueta de couro preta, e pus um salto preto. Parei em frente ao espelho e o meu reflexo era deplorável. Peguei meu estojo, simples, de maquiagem e tentei melhorar o que via uma tarefa meio complicada, mas que no final deu certo. Eu estava com um look dark, e que para mim ficou legal. Soltei meus cabelos e os joguei para frente e para trás, os deixando cair úmidos em meus ombros. Vou deixar secar naturalmente. Peguei minha mochila e meu celular e antes olhei no relógio.
  - Puta que Pariu! - gritei. - 09h15min!
Eu entro as 09h30min, e não posso entrar na segunda aula, por que a diretora proibiu isso durante essa semana de revisão, quem tentasse levaria vermelho na matéria. Desci correndo encontrando Justin esparramado no sofá, essa praga não tem casa não?
  - Ta atrasada! - Justin gritou em quanto eu ia até a minha sala de musica.
  - Porra cadê a chave!? - gritei procurando a mesma. - Parece que quando esta atrasado todo nessa merda da errado. Chave, cadê a chave!
Olhei para a estante de livros e lá estava ela. O que ela veio fazer aqui?
  - Que sala incrível. - Bieber exclamou boquiaberto e com os olhos brilhando.
  - Nunca entre aqui! - falei o empurrando para fora. Tranquei a porta atrás de mim, e sai correndo, sem comer nada, ou dizer nada.
Meu celular começou a tocar freneticamente, e eu peguei-o enquanto entrava no meu carro.
  - Alo. - atendi mal-humorada.
  - Anne, pelo amor de Deus eu to atrasada e meu carro não pega! - Jullie gritou fazendo minha cabeça latejar.
  - Já já passo ai. - desliguei.
Dei partida no carro e segui para a casa de Jullie. Nós estávamos atrasadas pra porra, e com certeza não chegaríamos a tempo.
Eu dirigia em uma velocidade pouco acima da permitida, e em minutos estava em frente à casa de Jullie. Buzinei e ela saiu correndo. Entrou no carro e murmurou um 'Oi'.
Chegamos à escola 09h50min, agora era torcer para que o demônio que estivesse lá nos deixasse assistir sua aula. Seguimos até nossos armários, que são um ao lado do outro, guardamos nossas mochilas e pegamos nossos livros e corremos para o segundo andar, tudo só para ajudar né? Paramos em frente à sala ofegantes, e minha cabeça parecia que ia desgrudar do pescoço. Jullie bateu na porta meio receosa e Robert, professor de Biologia, abriu a porta e sorriu sarcástico ao nos ver, ele nos odeia.
  - Fudeu. - Murmuramos juntas.
  - Atrasadas. - falou sorrindo e aquilo me irritou profundamente.
  - O senhor poderia nos deixar entrar? - Jullie perguntou baixo.
  - Bom, já é a terceira vez nesse mês. - começou a falar, e só sua voz já deixava meu sangue fervendo. - Mas a senhorita Stanford é filha da diretora. - Ahh é... Se ainda não contei, conto agora, Jullie é filha de Marisa, a diretora da escola. - Eu deveria deixar não? - perguntou sarcástico. - Que pena que eu não ligo para isso.
  - Dá para responder logo? - perguntei estupida.
  - Por causa da sua insolência, não permitirei a entrada das mocinhas. - sorriu vitorioso.
  - Ahh, por favor. Não venha botar em mim a culpa disso tudo ok? - falei ríspida. Já falei que quando minha cabeça esta prestes a explodir eu sou, um pouquinho, estúpida? - Você não ia nos deixar entrar, sabe porque? Porque você não gosta da gente. Você não gosta de pessoas que não concordam com as suas leis de merda. Mas quer saber? Que se foda você e as suas aulas, não vou usar biologia para nada na minha vida, e ter que aguentar velhos rabugentos que se acham com o pouco de poder que tem também não irá melhorar minha vida. - desabafei.
Toda a classe começou a vaiar e rir da cara daquele mané.
  - Senhorita Winks e senhorita Stanford, já para a sala da diretora. - gritou.
  - Porra vai gritar com a avó. - falei pondo a mão em minha cabeça que doía mais que tudo.
Pelo jeito Jullie também estava porque sua careta foi hilária, e eu até riria, mas a dor não me permitia.
  - Já! - gritou.
Juro que a minha vontade era virar um belo tapa naquela cara enrugada, mas não chegaria a tanto. Fiquei parada no lugar, e Jullie parecia em outro mundo, a noite passada fez um belo estrago na minha amiga. Ele bufou e saiu andando na frente. Ri.
  - Vamos. - Ju saiu do transi.
Pus a cabeça para dentro da sala, onde todos conversavam e zoavam e gritei.
  - Me agradeçam crianças. - algumas pessoas riam, outras, como Tess, a paty nojenta da escola, me xingaram de vadia metida.
  -Vamos Anne. - Ju me puxou em direção a sala da direção.
Chegamos na sala e a diretora e Robert já se encontrava lá falando merda. Entramos na sala e nos jogamos no sofá. Jullie encostou a cabeça em meu ombro e eu joguei a minha para trás, fechando o olho para tentar controlar a enxaqueca.
  - Meninas. - a diretora nos chamou.
Ergui um pouco a cabeça e abri um olho, deixando o outro fechado, observando se o professor ainda estava lá, e sim, o ser estava. Finalmente abri os dois olhos, e chacoalhei Jullie que havia dormido, e a mesma acordou assustada, me fazendo rir fraco.
  - Viu Marisa, é esse descaso. E ainda acham que vão ser alguém no futuro. - Robert disse indignado.
Seu jeito era engraçado. Calças largas e rasgadas, blusas de lá compridas, corpo magrelo, daqueles bem palito, óculos fundo de garrafa. Traduzindo o Dobby, do HP, só que gay, o que o deixava ainda mais engraçado. Sem contar o jeito que falava.
  - Pelo menos um professor que não ganha quase nada e que vive à custa dos pais eu não vou ser. - Jullie debochou, recebendo um olhar penetrante e medonho de sua mãe. - Foi mal. - balbuciou.
  - Eu não aguento mais essas garotas! Se elas acham que só por que te conhece, estão imune as punições estão enganadas, não?! - olhou para tia Marisa por cima do óculos fazendo bico, ou careta, que nos fez gargalhar, e tia Marisa se segurar para não nos acompanhar.
  - Claro Robert. Elas terão a punição que merecem. - Tia Marisa se tornou séria.
  - Suspensão no mínimo. - sugeriu e eu arregalei os olhos.
  - Não! Estamos em semana de matéria de prova. AS ÚLTIMAS PROVAS! - falei me levantando e sentindo a dor me tomar.
  - Desculpe Ann, mas não posso deixar. - Tia Marisa me olhou pedindo desculpas.
  - Mãe, por favor. Essas são as provas mais importantes do ano, como vamos conseguir passar se não revisarmos as matérias? - Jullie se manifestou.
  - Use os cadernos. Lá tem as matérias do ano todo. - Robert sorriu vitorioso.
Ele sabia que nós não tínhamos nada no caderno. Durante o ano eu e Jullie nos virávamos, sabe... Colávamos, fazíamos amizades com alguns nerds. Mas chegando ao último bimestre estudávamos. Sempre foi assim.
  - Desculpe meninas. - Tia Marisa lamentou.
  - Tia. - a olhei suplicante. - Olha, a Jullie não tem nada a ver, eu xinguei ele porque estou de resacae a voz dele me irrita. Jullie se quer abriu a boca. Ela não pode ser suspensa. - Se eu não posso me salvar, salvo a minha amiga.
  - Cala a boca Anne Marie! - Jullie me estapeou. - A culpa não é sua.
  - Ju, não vou deixar tu se fuder por minha culpa. - falei.
  - Olha a boca menina. - Robert mandou.
  - Calado velho! - Jullie falou raivosa.
  - Se acha só por que é filha da diretora.
  - Robert pode ir cuidar da sua turma, eu assumo daqui. - Tia Marisa falou e ele saiu. – Anne, ligarei para a sua mãe.
Dei de ombros e voltei a sentar no sofá. Fechei meus olhos e senti Jullie deitar em minhas pernas, comecei a acariciar seus cabelos.
(...)

  Justin Bieber Pov.

Adentrei a sala da diretoria da escola de Anne, e ela encontrava-se esparramada no sofá afagando os cabelos de Jullie que estava deitada em suas pernas. As duas pareciam dormir. A diretora as observava sorrindo. A cena era fofa.
  - Com licença. - chamei sua atenção. - A Tracy me mandou no lugar dela.
  - A sim claro. Entre e sente-se. - sorriu. - Você é o novo namorado dela não?
  - Sim. Justin Bieber, prazer. - estendi minha mão.
  - Prazer senhor Bieber. - A apertou. - Bom, eu o chamei aqui, pois Anne e Jullie vêm tendo um comportamento, realmente, nada bom. E hoje tive que tomar uma atitude mais séria. Elas foram suspensas por uma semana.
  - Como?
  - Anne desacatou o professor de biologia, e bom, isso não é permitido. - falou e eu assenti ainda meio bobo.
Tracy vai querer matar essa pirralha.
  - O senhor só precisa assinar o papel da suspensão, e já pode levá-la para casa. - Assenti.
Assinei todos os papéis, aquilo parecia um processo jurídico de tanto que eu assinei... Ta exagero. Depois tinha que acordar minha menina. Quer dizer Anne. Cruzes Justin, sua? Que porra é essa?  Caminhei até as duas, que dormiam tranquilamente e ri vendo Anne com a mão na cara de Jullie.
  - Ju, meu amor acorda. - a diretora mandou. Perai, ela é o que da Jullie.
  - Mãe, me deixa. - Jullie resmungou.
  - Ta passando o Zac Efron na TV. - A mulher disse e Ju levantou correndo.
  - Onde? - perguntou me fazendo rir. - Justin?
  - Oi Ju. - sorri.
Olhei para Anne que dormia serenamente. Realmente vê-la dormir me traz uma sensação diferente.
  - Acorda biscate! - escutei Jullie gritar me tirando de meus devaneios gays pra porra. - Vamos vagabunda. - pulou em cima de Anne, que abriu os olhos fazendo uma careta.
  - Vaca, to com dor de cabeça. - Anne murmurou. - Justin?
  - Oi. - sorri.
  - Faz o que aqui? – me fuzilou.
  - Sua mãe... Ela não pode vir. - cocei a nuca.
  - Novidade. – bufou. – Ela nunca pode.
  - Vamos? – perguntei.
  - Por que vamos? Eu não vou contigo não. – falou, fazendo a diretora e Jullie rirem.
  - Você vai comigo. Sua mãe mandou confiscar as chaves do seu carro. – sorri sarcástico.
  - Sonha Bieber, sonha. – falou.
Anne se despediu de Jullie e saiu porta afora, e eu a segui. No corredor já havia vários adolescentes. Devo dizer que sinto falta da escola, não dos professores, mais sim das zoações. Anne parou em seu armário e pegou sua mochila. Durante o caminho até o estacionamento varias pessoas falavam com Anne, que apenas sorria e seguia sem dizer nada. Paramos em frente ao seu carro e ela tirou a chaves da bolsa, e foi nesse instante que eu as tirei de suas mãos.
  - Hey! – gritou. – Devolva traste!
  - Entra no meu carro. – mandei, ignorando seu ultimo comentário.
  - Não. – fez birra. Criança.
  - Vai logo Anne, ou vai a pé. – falei.
  - Prefiro ir de a pé. – falou e começou a andar.
Entrei no carro bufando, dei partida, e devagar fui seguindo-a. Abri o vidro e tentei a convencer.
  - Anne, entra logo.
  - Vai pro inferno retardado. – mandou raivosa.
  - Acabei de sair de lá. – falei rindo e ela pareceu se segurar. – Ai que graçinha, você quer rir não!?
  - Cala a maldita boca idiota!
  - Qual é Anne, pode rir. Rir faz bem. Vai Anne, ri. Você quer rir. – eu estava parecendo um idiota.
  - Para porra! – gritou rindo.
Apenas gargalhei.
(...)
Já fazia mais de meia hora que Anne estava andando, e estava quase morrendo, mas mal sabia que já havia passado da rua da casa dela a uns 15 minutos. Eu até tentei avisar, mas ela sempre me cortava, então apenas deixei para ver aonde ela iria, mas isso está chato e cansativo.
  - Chega Anne! – parei o carro e desci. – Entra nessa merda agora! – mandei.
  - Se toca, você não é nada meu babaca. – fez birra.
  - Sua mãe me mandou cuidar de você Anne Marie. – gritei.
  - A claro, e eu preciso de baba desde quando mesmo!? – perguntou sarcástica.
  - Desde que você age feito criança e é suspensa na escola durante a semana de revisão. – falei.
Uma chuva forte começou do nada, nos fazendo ficar encharcados em segundos.
  - Vai entrar agora graçinha? – perguntei sorrindo falso.
  - Ta. – falou emburrada entrando no carro.
(...)
  - Obrigada. – Anne murmurou para a empregada que nos servia.
Estava eu, ela e Tracy jantando, e o clima estava tenso. Anne permanecia calada e de cabeça baixa, nem parecia a garota marrenta que se recusou a entrar no carro hoje mais cedo, e Tracy a encarava mortalmente, e eu ficava feito um besta no meio das duas, sem saber o que falar ou como agir. Nunca fui muito bom com mulheres, sempre acabo falando ou fazendo merda, então prefiro ficar calado. Terminamos o jantar em silencio.
  - Anne, escritório. – Tracy disse se levantando.
  - Foi mal, estou com sono. Quem sabe amanhã conversamos. – tentou correr para a escada.
  - Anne Marie Winks. Escritório. Agora! – gritou pausadamente, o que fez até eu ficar com medo.
Anne apenas abaixou a cabeça e seguiu.
Anne Marie Pov.
  - Mãe, juro que não fiz nada de mais. – falei me sentando na cadeira a frente de sua mesa.
  - Você foi suspensa Anne. E pior, na semana de revisão. Sei que suas notas sempre foram ótimas, mas se você se sair mal nessas ultimas provas uma faculdade boa vai ser uma das ultimas coisas que irá conseguir.
  - Ué, eu já não tenho vaga garantida naquela universidade fodona, que tem seu amigo como reitor?
  - Não a partir de hoje. – falou calma. – Eu liguei para ele e mandei suspender sua vaga. Já estou farta de ter que te dar tudo na mão e você nunca se sentir grata. Você nunca vê tudo que faço por você. Você só usa roupas de marca, anda em um carro luxuoso, sai quase todas as noites para encher a cara e pagar mico, como essa noite. – me olhou magoada.
Eu odeio a ver assim. Obvio que eu vejo o que ela faz comigo, apenas não sei demonstrar de um jeito certo.
  - Mãe, eu não fiz nada de mais. Aquele professor sempre me odiou. Eu estava morrendo de dor de cabeça, ai ele veio falou um monte de merda, começou a ser sarcástico, e você sabe que eu odeio quando as pessoas são sarcásticas comigo. Eu apenas me descontrolei. A Tia Marisa foi forçada a nos suspender só para não acharem que temos imunidade por ela ser mãe da Jullie. – falei tudo rápido.
  - Anne, eu sei que aguentar professores é um saco, e até entendo a suspensão, mas que história é essa de ficar dando show no meio da rua? – A olhei com o cenho franzido. – Você faz o Justin ficar te seguindo, aturando seus caprichos de menina mimada, enquanto todos viam. 
  - Aquele desgraçado te contou né!? Meu aquele cara é um idiota! Filho da mãe, corno do caralho...
  - Hey! – ela gritou me interrompendo. – Quem você acha que é para falar assim do Justin? Ele estava querendo o seu bem!
  - Mas ele não é meu pai, ele não tem que ficar em cima de mim enchendo o saco! – gritei.
  - Sim, até por que seu pai não gosta de você. Se você morresse ele não sentiria falta! Esse seu jeito faz todos te odiarem! – gritou.
No mesmo instante lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. Eu sempre sou muito forte, mas nunca forte o bastante quando o assunto é meu pai. Ele de uma hora para a outra passou a me ignorar, e falar que eu não sou filha dele. Isso sempre me magoou. Ela sempre soube que esse é meu ponto fraco, se quiser me atingir fale do meu pai e como todos me odeiam isso sempre irá me afetar ao maxímo.
  - Anne, eu...
  - Não, você tem razão. Todos me odeiam. – falei rancorosa, limpando as lagrimas que desciam incontroláveis por meu rosto. – Eu só não entendo o porquê de jogar isso na minha cara. – falei e me levantei saindo do seu escritório.
Corri pelo corredor enorme e que parecia não ter fim, até finalmente sair na sala, onde Justin estava sentado bebendo algo.
  - Anne está tudo bem? – perguntou vindo até mim.
  - Sai. – gritei o afastando e subindo as escadas.


NOTAS DA AUTORA:

Espero que tenham gostado meus anjos, na verdade eu se quer se sei se vocês estão realmente lendo, mas tudo bem... Obrigada as pessoas que estão comentando >.< 
Para quem pediu, meu twitter: @swagsofjusten e @loversofjusten << Qualquer coisa sempre estou por lá!
Beijos meus amores, e até o próximo!

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