02/01/2014

Forbidden Love - Capitulo 11- Fogueira

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  - Cadê o Justin? - Jennie perguntou assim que entramos em casa.
Os meninos estavam na sala, assistindo a um filme de luta, menos Justin.
  - Está lá no quarto. Tracy estava brava quando chegamos. - Chaz disse.
  - Vou subir. - falei e eles assentiram.
Subi as escadas, e do corredor podia escutar os dois discutindo.

  JUSTIN BIEBER POV.
 
  - Tracy, nós fomos à praia. - falei calmo, pela milésima vez.
  - Sei Justin. Você deve é ter ficado com as menininhas novinhas lá. Você acha que eu não sei? Você deve ter ficado com alguém lá, afinal você é bonito, e pode ter quem quiser. - falou alto.
O ciúme de Tracy chega a ser chato. Se eu vou ao mercado, é para dar em cima da caixa. Se for à farmácia é para dar em cima da farmacêutica gostosa, que eu já comi há uns tempos atrás.
  - Justin, a única coisa que eu não quero é que minta para mim ok? - perguntou alisando meu rosto.
  - Ok Tracy. Vou tomar banho. - falei.
Entrei no mesmo, me despindo logo em seguida, e ligando o registro. A água gelada caia sobre meus ombros, relaxando meu corpo todo. Anne! Essa garota... Aquele beijo... Que droga! Não deveria ter acontecido! Mas foi tão... Diferente. Eu senti coisas que mulher alguma me fez sentir. Seu jeito de mulher e sua alma de criança me deixam encantado, seus lábios doces e carnudos, me fizeram enlouquecer. Pode soar muito gay isso, mas ela me fez ir a outro mundo. Mas... Isso tudo é tão errado. Ela é minha afilhada. Eu estou com a mãe dela. Mas... Aquele corpo, aquela boca, seu cheiro, seus cabelos macios, seu jeito. Ela me enlouquece de uma maneira surreal. Eu a desejo, e não posso negar isso, eu demonstro no jeito que a olho, tenho certeza. Merda! Soquei a parede.
  - Ahh! Por que você tem que ser tão gostosa garota. - murmurei irritado, sentido o seu gosto doce em meus lábios.
Terminei meu banho, ainda pensando em como quero tê-la para mim. Sai do banheiro, enrolado em uma toalha, e Tracy não estava no quarto. Troquei-me. Será que eles já estão na fogueira? Olhei pela janela, que dava de frente a praia, e pude vê-los rindo e tocando violão. Anne estava linda, as chamas da fogueira clareavam seu rosto deixando-a ainda mais linda, seus cabelos voavam, por causa do vento fraco, e seu sorriso... Perdi-me a observando sorrir. Seu sorriso é encantador.
  - Ta olhando o que amor? - Tracy me abraçou por trás, tirando-me dos meus pensamentos.
  - Vou descer lá. Vem comigo?
  - Justin, fica aqui comigo. Você passou a tarde toda com esses meninos. Nós nem nos vimos direito. - pediu manhosa.
Droga, eu quero ficar com a galera, cantar, me divertir, observar Anne. Ok... Isso já virou obsessão. Que saco! Mas, eu realmente não fiquei com Tracy ainda. Melhor tirar o atraso.
  - Ok. - sorri malicioso.
  - Ahh não Jus... - falou manhosa. - Eu estou cansada, trabalhei o dia inteiro. Vamos ver um filme, ficar agarradinhos. - pediu.
  - Ta. - murmurei irritado.
Nós deitamos na cama, e ela ligou a TV, pondo, logo em seguida, em um filme meloso e chato. Ela se aninhou em meus braços e eu fiquei afagando seus cabelos.

ANNE MARIE POV.

  - A vai, canta outra! - Jullie pediu.
Nós estávamos cantando há um tempo, e eles me fazia rir muito. Eu já havia cantado um milhão de vezes, mas Jullie não me deixa parar. Segundo ela minha voz é perfeita e calma.
  - Só mais essa. Fala ai.
  - Aquela lá... Que você escreveu quando tinha uns 12 anos. - pediu.
  - Qual? This Is Me? - perguntei.
  - É... Eu amo ela. - sorriu.
  - Vamos lá então! - Chris disse.
Comecei a dedilhar as primeiras notas no violão e as primeiras letras foram saindo. Essa musica eu compus quando era bem pequena, nem me lembro direito. Fechei os olhos sentindo a canção. Assim que terminei eles aplaudiram, como em todas as musicas e me zoaram um pouquinho, de praxe. Entreguei o violão a Chaz, que começou a tocar. Minha cabeça voou longe, até Justin. O nosso beijo mais uma vez passou pela minha mente, me fazendo sorrir. Ele ainda não desceu, mas eu sei o por que.

Flashback on.

  - Anne, nós já vamos ascender à fogueira, pega o violão. - Jennie disse passando rapidamente pelo meu quarto, assenti e assim que todos já estavam lá fora peguei o violão que se encontrava no meu closet. Arrumei meu cabelo em um rabo de cavalo e desci. Antes de seguir para fora passei na cozinha para comer algo, pois não havia jantado, e encontrei com a minha mãe. Eu não sabia como olha-la, vai que o idiota do Bieber contou? Será que ele seria tão idiota a esse ponto?
  - Filha! - exclamou sorrindo. - Como foi a tarde?
  - L-legal. - gaguejei droga!
  - Está tudo bem? - chegou perto de mim.
  - Sim. - sorri forçado.
  - Vão cantar?
  - Sim, vamos fazer uma fogueira. - sorri. - Você vai descer?
  - Não. E vou fazer o Justin ficar o mais longe possível. Ele já passou o dia todo com esse povo ai. - Disse com desdém.
  - Obrigada pela parte que me toca. - falei, fingindo-me de ofendida.
A verdade é que eu já me acostumei com esse jeito da minha mãe. Ela cresceu com o luxo, cercada por pessoas chiques, ricas e importantes, acha que quem manda no mundo são os milionários. Eu odeio isso nela, mas fazer o que se é minha mãe? O que eu acho esquisito é que eu e Jennie, nunca, NUNCA, fomos como ela. Sempre nos relacionamos com pessoas normais, e nunca fomos a colégios pagos, mesmo que ela insistisse. Lembro até que no inicio ela implicou com a minha amizade com Jullie, pois ela não é milionária e tudo mais, mas após um tempo ela aceitou de boa.
  - Ai, você sabe que eu não quero o Justin misturado com esses garotos né? - perguntou.
  - Isso é errado. Você sabia que antigamente o Justin não tinha nem o que comer? Ele e a mãe passavam fome, e até onde morar era difícil. Ele só ficou rico depois dos 21, e foi um enriquecimento rápido, em menos de um ano ele já estava milionário, por que inventou um negocio de construções ai, que eu não sei, e depois montou a empresa dele. - falei, tentando mudar a opinião dela.
  - Como sabe tudo isso?
  - Ele me contou. - dei de ombros.
  - Ele nunca me contou isso. - falou pensativa. - Bom, mas isso não importa. Passado é passado, agora ele é milionário. - falou.
  - Juro que às vezes tenho a impressão de que você só esta com ele por causa do dinheiro. - pensei em voz alta.
  - Não filha, eu realmente gosto dele. Ele é especial. - sorriu.
Falando isso ela saiu da cozinha, me deixando mais culpada que nunca por deseja-lo.

Flashback Of.

Ideias tentadoras passaram pela minha mente. ANNE! Você não vai fazer isso com a sua mãe! A quer saber? Vou sim... Ela que se foda! Quem mandou ter essa ideia maluca de separar ele dos amigos?!
  - O Bieber não vai descer? - Jennie perguntou.
A deixa que eu precisava.
  - Vou lá chamar. - falei, e eles sorriram maliciosos. - Hey!
  - Foi mal. - Chaz fez cara de cachorrinho sem dono.
Corri até em casa, e armei o plano. Subi até o segundo andar, e bati de leve na porta, minha mãe murmurou um 'Entre'.
  - Oi. - sorri sem graça vendo os dois abraçadinhos na cama.
Vai ver ele mesmo não queira vir né?  Não custa perguntar.
  - Fala. - mandou, parecia meio... Brava? Acho que não gostou que eu interrompesse o momento dos dois.
  - Ér... Eu queria saber se o Justin não pode me ajudar. É rapidinho. - pedi.
  - No que?
  - É... - Não pensei nisso. - Eu não to conseguindo afinar meu violão.
  - E o que ele tem a ver com isso?
  - Ele disse que toca e bom, concluí que ele sabe afinar. Não sei, acho que as cordas estão gastas. - falei. Até que me sai bem né?
  - Você toca Jus? - ela perguntou olhando para ele.
  - Sim. - respondeu sem graça.
  - Ahh... Bom, pode ir. - Uau! Agora ele precisa de permissão. Uau!
Ele se levantou e veio até mim fechando a porta logo em seguida. Quando nos afastamos um pouco perguntei.
  - Justin, você quer ir pra fogueira, ou vai ficar ai? - Fui direta.
  - A Tracy quer que eu fique com ela. - falou decepcionado.
  - Hm... Olha, se tiver a fim de ir, eu tenho um plano, para você se livrar dela. - sorri orgulhosa do meu plano.
  - Ué, por que me livrar dela?
  - Olha... Eu sei de coisas, e não concordo com essas coisas, acho errado. Não acho apropriado te contar. - falei pensando nas consequências de contar o plano idiota de Tracy a ele. - Vai querer ou não?
  - Não sei... Conta e eu vejo. - falou indeciso.
  - Ahh, se decida porra! Ou vai, ou não vai. - falei irritada, prestes a sair dali.
  - Ok... Quero! - exclamou.
  - Ótimo. - sorri. - Olha, você vai subir agora e vai entregar um suco a ela, e a fazer tomar.
  - E como isso vai me ajudar?
  - Vai ter um remédio no meio.
  - Você quer envenenar sua mãe? - Perguntou espantado.
  - Claro idiota, eu quero mata-la para ficar com a grana. - falei sarcástica. - É um remédio para alergia. Ele dá um sono terrível e em minutos a pessoa já esta dormindo. - falei.
Realmente aquele remédio era horrível, eu já tomei e quase morri de tanto sono.
  - Ok.
Sorri, e corri até a cozinha. Peguei um copo, pus suco de maracujá e 10ml do remédio. É pra derrubar mesmo. Mexi e pus um pouquinho de açúcar e entreguei a ele.
  - Leve. - falei.
Ele assentiu e pegou o copo de minhas mãos, subindo correndo.
Minha consciência falava que eu não devia ter ajudado Justin. Ele deve achar que eu estou o ajudando por causa do beijo, mas não! Eu só não acho certo esse negócio de separar amigos. Isso é ridículo, e eu não podia deixar que acontecesse. Minha mãe é uma besta, ciumenta, e que age por impulso, o que a faz pensar coisas idiotas, e agir feito uma completa louca. Ela é possessiva e egoísta quando se trata de homens. Até de mim ela tem ciúme! Aproveitei que estava na cozinha e tomei um copo se suco, depois voltei até a fogueira. Justin com certeza demoraria um pouco para descer.
  - Meu amante esta vindo? - Chaz fez voz gay.
  - Hey! Eu pensei que eu fosse seu amante! - Chris se fez de ofendido.
  - Ai quirido! Você é o amante do amante fofo. - falou fazendo a gente rir.
  - Quem é amante de quem? - Justin apareceu atrás de mim. Até que foi rápido.
  - Você gato! - Chaz levantou e pulou no colo de Justin. - Ai que saudade de você meu garoto sedução! 
  - Wou! Que amor. Guarda pra mais tarde lindo. - Justin disse rindo.
Ele sentou ao meu lado e sorriu para mim, que retribui e abaixei a cabeça envergonhada.
  - Hey Bieber! Pare de flertar com a vadia ai, ou a baiana irá rodar aqui meu amor. E quando a baiana roda, ninguém quer ver o que eu faço!  - Chaz falou pondo a mão na cintura e fazendo uma pose ridícula, nos fazendo gargalhar.
  - Jullie, dê um jeito no seu meio ficante, ele me chamou de vadia. - fiz biquinho.
  - E desde quando você deixou de ser? - Perguntou, fazendo eles rirem da minha cara.
  - Jennie! - gritei manhosa, mas ninguém respondeu. - Jennie?
  - Cadê a vadia irmã? - Ju perguntou.
  - Gente! - Chaz gritou chamando atenção para ele. - Meu marido também sumiu. - pos a mão na boca, fingindo estar chocado.
  - Onde será que eles foram? - Chris perguntou fingindo não saber.
Com certeza os safados foram se comer por ai. Devem ter ido pro quarto.
  - Cachorros! Foram se comer, e nem boa noite disseram. - Ju gritou rindo.
  - Jullie, sua fofa, você não tá afim de procurar um quarto por ai e ir praticar atos impuros. - Chaz falou levantando as sobrancelhas.
  - Eu não seu maníaco! - Jullie fez cara de nojo. - Que horror!
  - Eu sei que você quer baby. - piscou para ela.
  - Hey! Vamos parar com a putaria, por favor? - Chris gritou. - Vocês são muito esquisitos.
  - Nós? - perguntei rindo. - Falo o menino que abraçou o poste e disse que ele era sexy. - todos rimos.
  - Wou, esse poste é sexy vocês não acham? - Chaz imitou Chris.
  - dava até pra transar com ele. Ui sedução! - Jullie falou rindo.
  - Que vergonha Chris! - Justin disse controlando o riso. - E eu nem tava junto pra gravar. - fez bico.
  - Mas eu gravei! - falei rindo e Chris fez uma cara de espanto.
  - Você o que Anne Marie Winks? - O garoto perguntou espantado. - Pode excluir.
  - Não, é minha relíquia. Vejo-o quando quero dar risada, e até já levei pra faculdade, todos adoraram. - zoei.
É obvio que eu nunca levei para a faculdade. Coitado, posso ser louca, mais não chega a tanto. Eu sei que ele já estava roxo de tanta vergonha, e acho que raiva de mim.
  - Eu quero ver! - Justin gritou. 
Eu puxei meu celular do bolso da frente do short e procurei o vídeo.
  - Achei! - gritei feliz.
Todos se juntaram mais a mim, enquanto Chris ficou emburrado em um canto. Senti aquele perfume gostoso entrar por minhas narinas, o perfume inconfundível de Justin. Olhei discretamente para o lado e lá estava ele, grudado em mim. Seu halito quente batia em minha nuca, deixando-me desconcertada.
  - Aperta o play! - Jullie disse, me fazendo acordar.
  - Ahh... Claro. - corei.
Apertei o play, e o vídeo de 3 minutos do Chris tarando o poste começou a rodar.
  - E ai dona poste, você vem sempre aqui? - Chris perguntava no vídeo, e todos começamos a rir. - Ae Ryan, esse poste é sexy vocês não acham? - Perguntava, e de fundo podia-se ouvir as risadas altas e totalmente exageradas de nós bêbados. - Dava até para transar com ele. Mas acho que no motel não vão deixar ele entrar. - Ria feito um condenado. Eu já não aguentava mais de tanto rir, e Justin ao meu lado gargalhava. Sua risada é gostosa e suave, uma coisa que eu escutaria sem cansar durante um dia inteiro. - Já sei! Vamos fazer um ménage! Eu, o poste e a Anne! - ele falava mole, agarrando o poste. - Vem delicia! - Ele disse, e por fim o vídeo acabou.
Chaz caiu para trás, de tanto rir, nos fazendo rir mais ainda. Aquilo aconteceu quando nos conhecemos, e sério, nunca ri tanto como naquele dia.
Depois de nos recuperarmos do nosso histérico ataque de risos, nos sentamos e voltamos a conversar. A conversa era agradável e engraçada. Às vezes pegava Justin me olhando, mas quando olhava ele virava o rosto envergonhado, muito fofo... Credo! O que está acontecendo comigo? Esse Justin não esta me fazendo bem, eu ando observando muito ele, pensando muito nele... Isso é esquisito! Eu já estava começando a ficar com sono. Peguei meu celular para ver as horas... 04h15min, da madrugada!
  - Nossa, povo, to indo... Já são 04h15min, e eu estou quase caindo de sono. - falei.
  - Boa noite amiga. - Jullie beijou minha bochecha e sentou-se novamente.
  - Também já vou indo. - Justin se levantou.
  - Ahh, Justin! - Chaz parecia lembrar-se de algo. - Como conseguiu fazer Tracy te liberar? Hora que chegamos ela estava furiosa.
  - Ahh, eu sou foda cara! - Falou me fazendo rir.
  - Falou então. Boa noite os dois ai, e vê se vai cada um pro seu quarto, nada de fuder escondido! - Chaz brincou me fazendo corar. - Até corou.
  - Te fode Chaz. - falei e dei de costas, ele gritou algo, mas não dei muita importância.
  - Hey Anne. - Aquela voz me fez estremecer. Eu ainda não havia falado com ele, tipo falar sabe? Apenas para ajudar... O que será que ele quer.
  - Oi? - perguntei sem me virar, e continuei subindo as escadas.
  - Hey, para, pra poder falar comigo. - pediu.
Parei em frente à porta do meu quarto e girei, pelos calcanhares.
  - Fala.
  - Olha, valeu por me ajudar. - sorriu de lado.
  - Nada Bieber. - falei rápido, abrindo a porta do meu quarto.
  - Hey! - chamou, e eu me virei, esperando ele voltar a falar. - O que aconteceu hoje mais cedo... Sabe o beijo... Nós dois...
  - Não tem nós dois Justin. O beijo apenas aconteceu. Sabe... Acho que atração física. Nada demais. - falei tentando fugir do assunto.
  - Mas... Você gostou? - perguntou.
Que merda de pergunta é essa?
  - Eu... Er... - gaguejei. - Com licença eu quero dormir. - falei, tentando entrar no meu quarto, mas só tentando, pois novamente ele me puxou, fazendo-me bater contra seu peito, e ficar a centímetros dele.
Mantive a cabeça baixa, não podia o encarar. Ainda é esquisito. Ele segurou meu queixo e o puxou, suavemente, me fazendo observar seus olhos caramelados, que me fazem se perder. Devagar ele aproximou de mim, e eu fechei os olhos, deixando a sensação me guiar, senti seus lábios macios pressionarem os meus, em um suave selinho, que ele tratou de aprofundar, pedindo passagem com a língua. Meio desnorteada cedi, dando inicio a mais um daqueles beijos errados, e inapropriados. Suas mãos desceram para a minha cintura, colando ainda mais nossos corpos, não deixando um misero espaço entre nós. Seu beijo era viciante, e me dava sensações estranhas. As famosas borboletas no estomago, podemos dizer, e isso é perfeito. A falta de ar se tornou presente, e eu mordi seu lábio, o puxando levemente acabando com o beijo. Ele sorriu para mim, e eu retribui.
  - Boa noite Anne, durma bem. - sorriu e deu as costas, voltando para o quarto de minha mãe.

  - Boa noite Bieber. - Falei sorrindo, e por mais que eu quisesse não conseguia me sentir culpada por trair minha mãe, tudo que eu sentia era alegria, felicidade... Como aquelas idiotas apaixonadas dos filmes, que todos criticam, mas que um dia vão ficar exatamente iguais.

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